Se encontrando no geotagging – Pt. 3:
Agora que você já leu a parte 1 e a parte 2 desta série, já sabe como usar o geotagging em suas fotografias. Nesta última parte, vamos usar o Lightroom para criar marcações no mapa em nossos lugares favoritos.
No lado esquerdo do módulo de Mapa, existe o painel de “Locais salvos”. Esse painel lista os locais que deixamos gravados para um acesso rápido. Para marcar um novo local, posicione o mapa sobre a região que você deseja gravar e clique no botão + no painel:
Uma nova tela vai surgir, onde é possível digitar um nome para o local e definir um tamanho para a área. Uma outra opção não tão auto-explicativa é a caixa “Privado”: Esta opção é útil para proteger a privacidade de certos locais. Quando marcamos um local como privado, sempre que exportarmos fotos e elas estiverem dentro deste lugar, o Lightroom vai remover as informações de localização do arquivo, de maneira a não revelar onde a foto foi feita.
Ao criar o seu local, a quantidade de fotos feitas dentro dos limites desse lugar será exibida ao lado do nome do local, no painel à esquerda da tela. Ao lado desse número, uma pequena seta permite que você leve o mapa instantaneamente ao local salvo.
Além dessa conveniência, os locais salvos servem como filtros na biblioteca:
Usando a opção de filtros por Metadados, podemos clicar no cabeçalho de uma das colunas e selecionar a opção “Localização no mapa”, que vai nos listar todos os locais que salvamos, e dessa forma, permitir que sejam separadas as fotos feitas naquele lugar. Útil para quem sempre está em lugares diferentes fotografando!
Essas funcionalidades não se limitam ao Lightroom: Ao exportar imagens para outros lugares, essas informações também são exportadas juntamente com os metadados (exceto para lugares privados ou se a opção de exportar metadados tenha sido desligada).
Por exemplo, o Flickr pode mostrar um mapa com as suas fotos:
Os dispositivos da Apple também são compatíveis com geotagging:
Existem sites, como o Panoramio, que fazem uso extensivo do geottaging. Certamente esta tecnologia estará cada vez mais presente, e num futuro próximo será comum qualquer dispositivo registrar o local das imagens, da mesma maneira como hoje é registrada a data e hora, e usar mapas para organizar e procurar fotografias será algo bem corriqueiro.
Agora que você já leu a parte 1 e a parte 2 desta série, já sabe como usar o geotagging em suas fotografias. Nesta última parte, vamos usar o Lightroom para criar marcações no mapa em nossos lugares favoritos.
No lado esquerdo do módulo de Mapa, existe o painel de “Locais salvos”. Esse painel lista os locais que deixamos gravados para um acesso rápido. Para marcar um novo local, posicione o mapa sobre a região que você deseja gravar e clique no botão + no painel:
Uma nova tela vai surgir, onde é possível digitar um nome para o local e definir um tamanho para a área. Uma outra opção não tão auto-explicativa é a caixa “Privado”: Esta opção é útil para proteger a privacidade de certos locais. Quando marcamos um local como privado, sempre que exportarmos fotos e elas estiverem dentro deste lugar, o Lightroom vai remover as informações de localização do arquivo, de maneira a não revelar onde a foto foi feita.
Ao criar o seu local, a quantidade de fotos feitas dentro dos limites desse lugar será exibida ao lado do nome do local, no painel à esquerda da tela. Ao lado desse número, uma pequena seta permite que você leve o mapa instantaneamente ao local salvo.
Além dessa conveniência, os locais salvos servem como filtros na biblioteca:
Usando a opção de filtros por Metadados, podemos clicar no cabeçalho de uma das colunas e selecionar a opção “Localização no mapa”, que vai nos listar todos os locais que salvamos, e dessa forma, permitir que sejam separadas as fotos feitas naquele lugar. Útil para quem sempre está em lugares diferentes fotografando!
Essas funcionalidades não se limitam ao Lightroom: Ao exportar imagens para outros lugares, essas informações também são exportadas juntamente com os metadados (exceto para lugares privados ou se a opção de exportar metadados tenha sido desligada).
Por exemplo, o Flickr pode mostrar um mapa com as suas fotos:
Os dispositivos da Apple também são compatíveis com geotagging:
Existem sites, como o Panoramio, que fazem uso extensivo do geottaging. Certamente esta tecnologia estará cada vez mais presente, e num futuro próximo será comum qualquer dispositivo registrar o local das imagens, da mesma maneira como hoje é registrada a data e hora, e usar mapas para organizar e procurar fotografias será algo bem corriqueiro.
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