Passa al contingut principal

Se encontrando no geotagging – Pt. 1

Se encontrando no geotagging – Pt. 1:
Quem sempre acompanha os lançamentos das grandes marcas já conhece as câmeras equipadas com GPS. No mercado há alguns anos, essas máquinas conseguem utilizar os sinais dos satélites de posicionamento global para gravar não só a data e hora, mas também o local onde suas fotos foram tiradas.
Com o Lightroom 4, podemos usar essas informações, usando o módulo de Mapa. Quem já tem uma câmera com a função de GPS, seja embutido ou através de acessório, ou até mesmo um smartphone, ao selecionar o módulo Mapa no LR4 já vai ver as suas fotos representadas por bandeiras laranjas sobrepostas a uma imagem de satélite, vinda direto do Google Mapas:
Eu falei imagem de satélite? Opa esse aqui é o modo de mapa rodoviário!
Ao juntar essa informação do local aos metadados, estamos fazendo um procedimento chamado geotagging. O nome vem de geo, radical grego para a Terra, e Tag, etiqueta em inglês: marcar (ou etiquetar) a foto com o local (no planeta Terra) onde foi feita. A sua câmera, ao receber o sinal do GPS e calcular a sua posição, vai gravar nos metadados EXIF da foto, uma informação parecida com esta:
GPS Latitude       : 57 deg 38' 56.83" N
GPS Longitude      : 10 deg 24' 26.79" E
Se você está esquecido das aulas de geografia do primário, latitude é a medida que identifica um paralelo, ou seja, as linhas paralelas ao equador, e a longitude por sua vez identifica os meridianos, as linhas que cruzam o globo de um polo até o outro, e começam no meridiano zero, conhecido como Meridiano de Greenwich. As duas informações são usadas pelo Lightroom e por outros programas e serviços para mostrar no mapa o local exato em que a foto foi tirada.
Mas e se a sua câmera não tem essa função? Não tem problema, podemos usar o mapa manualmente ou usando a trilha de um aparelho GPS separado.
Para colocar as fotos manualmente no mapa, basta arrastá-las da tira de filme para o local correspondente no mapa. O Lightroom se encarrega de encontrar a latitude e longitude do local, e também outros metadados como o bairro, cidade e estado, e trata de preencher os campos correspondentes nos metadados de sua fotografia. Simples assim!
Talvez você não consiga achar facilmente o local onde suas fotos foram feitas no mapa. Nesse caso a pesquisa, no canto superior direito da tela, vai ajudar. Digite um endereço e ele será localizado no mapa para você.
Com as fotos devidamente posicionadas no mapa, nós podemos criar nossos próprios locais salvos, que podemos usar para filtrar fotos na Biblioteca. É bem simples, basta centralizar o mapa no local que deseja salvar, e clicar no botão + que fica na esquerda, no painel Locais Salvos:
Deu o nome, clicou em salvar, está feito!
Dê um nome para o lugar, e ajuste o raio para que o círculo que representa o local fique ajustado conforme sua preferência e clique em Salvar. Agora, sempre que quiser voltar a este local no mapa, basta clicar na pequena seta ao lado do nome do local no painel da esquerda. Também vai ser possível filtrar as fotos que foram feitas nesse local através da Biblioteca, usando os filtros de metadados:
Não acha aquelas fotos que fez naquela praia paradisíaca? Agora vai achar sempre!
Agora você já sabe como usar o mapa para saber onde suas fotos foram feitas, como adicionar manualmente as fotos nele e também como usar isso para filtrar fotos na biblioteca.
No próximo artigo, veja como usar um aparelho de GPS para automatizar esse processo. Até lá!

Comentaris

Entrades populars d'aquest blog

10 alternativas a Cuevana para ver películas online

10 alternativas a Cuevana para ver películas online : Durante este último tiempo, en Cuevana se sucedieron varios “problemas” por los cuales hubo que ajustar algunas cosas antes de tiempo (como el rediseño del sitio), que dejaron a algunos usuarios ciertos problemas para acceder a las películas o series del portal. Pero realmente esto es algo que no incumbe a los usuarios y, como sabemos, existen muchas otras alternativas a Cuevana dando vueltas por Internet, que intentaremos presentar aquí mismo. Los sitios que repasaremos funcionan del mismo modo que Cuevana, mediante la instalación de un plugin que permite visualizar los videos de Megaupload o WUShare, entre otros servicios, en una calidad de imágen realmente excelente. Tal como sucede con el más popular servicio, todos ellos tienen publicidad que en algunos casos resulta insoportable, pero como dice Federico en DotPod “a caballo regalado no se le miran los dientes”. Alternativas a Cuevana 1. Moviezet Posiblemente el mejor clon d

Sitio alternativo a Cuevana: Moviezet

Sitio alternativo a Cuevana: Moviezet : Nadie se quiere enfrentar al monstruo Cuevana , tan popular por estos días que es casi imposible ver tu serie favorita o tu película sin tener problema de saturación de tráfico. Pero hay proyectos muy sanos y prometedores, sobre todo porque están basados como una muy buena alternativa . Señores estamos hablando obviamente de un sitio alternativo a Cuevana, llamado Moviezet. Como bien dijimos, Moviezet es una excelente alternativa a Cuevana, ya que podremos ver películas y series de forma gratuita sin necesidad de que existan cortes – al mejor estilo Megavideo – y que podremos tener un seguimiento, es decir, si miramos una serie, podremos ver toda la lista con los capítulos disponibles. Lo que tiene de novedoso este sitio web Moviezet , es que tiene películas y series que quizá en Cuevana no se puedan conseguir, pero atención, que puede suceder lo mismo, pero al revés. Entonces aquí intervenimos nosotros y te daremos un sabio consejo, para no

Learn Composition from the Photography of Henri Cartier-Bresson

“Do you see it?” This question is a photographic mantra. Myron Barnstone , my mentor, repeats this question every day with the hopes that we do “see it.” This obvious question reminds me that even though I have seen Cartier-Bresson’s prints and read his books, there are major parts of his work which remain hidden from public view. Beneath the surface of perfectly timed snap shots is a design sensibility that is rarely challenged by contemporary photographers. Henri Cartier-Bresson. © Martine Franck Words To Know 1:1.5 Ratio: The 35mm negative measures 36mm x 24mm. Mathematically it can be reduced to a 3:2 ratio. Reduced even further it will be referred to as the 1:1.5 Ratio or the 1.5 Rectangle. Eyes: The frame of an image is created by two vertical lines and two horizontal lines. The intersection of these lines is called an eye. The four corners of a negative can be called the “eyes.” This is extremely important because the diagonals connecting these lines will form the breakdown